Quimera Insular

Num artigo publicado em 27 de Agosto deste ano no The Federalist "My childhood schooling in the Soviet Union was better than my kid's in U.S. public schools today", a escritora Katya Sedgwick, defende tal como o título indica, que a sua educação na União Soviética foi melhor do que as que os seus filhos estão a ter em território norte-americano. Judia e russa, Katya veio para os Estados Unidos em busca de liberdade, mas agora sente-se descontente com a educação que está a ser dada aos seus filhos e pensa que o país que a acolheu de braços abertos lhes está a falhar nesse sentido. Desde operações de matemática básica a literatura, Sedgwick aponta várias falhas nas instituições de ensino americano. Segundo ela, escolas soviéticas difundiam a sua ideologia e apresentavam a História através do prisma marxista-leninista da luta de classes, obrigavam a marchas e saudações e ao uso de uniformes de lã desconfortáveis.  No entanto, colocava um padrão de excelência nos seus al

Foto retirada de:  https://unsplash.com/photos/GFKPATimbvM A febre é um aumento de temperatura do corpo, acima das variações normais ao longo do dia. Em termos mais precisos, é superior a 37,5ºC se medida na axila ou 38ºC se medida no ouvido, no tímpano ou no recto. Existem variadas formas de avaliação da temperatura, que deve ser realizada sempre com o mesmo termómetro. Pode ser avaliada de modo externo: axila ou virilha ou de modo interno (boca, ouvido, recto). A febre é um mecanismo de defesa do organismo contra as infecções e pode ser muito comum nas crianças. É um sinal de doença e não uma doença em si, pelo que devem ser, sempre que possível, identificadas e tratadas as suas causas. No tratamento da febre é importante adoptar uma atitude vigilante, colocar roupa que não seja pesada, num ambiente pouco aquecido (que favoreça o arrefecimento natural do corpo) e disponibilizar líquidos suficientes para manter a pessoa febril convenientemente hidratada. Quando temos febre

Não vás nesse túnel escuro Não cedas às vãs tentações Não ergas entre nós um muro Feito de vergonha e de pressões Não estou aqui para te julgar Nem tampouco te dizer o que fazer Estou aqui para te escutar Para te tentar compreender Não deixes de me olhar Enquanto te seguro firme a mão Estás seguro agora neste lugar E levar-te-ei sempre no meu coração Expira o medo e a desconfiança Esquece a tristeza que vai e vem Inspira a coragem e a esperança E leva-me contigo também Nunca mudes o teu interior Mantém-te exactamente assim Não te percas da vida e do amor E nunca te percas de mim Imagem retirada de:  https://unsplash.com/photos/v9sAFGJ3Ojk

Filme: "O sol também é uma estrela" (2019)_ Este é um filme norte-americano realizado por Ry Russo-Young e baseado no livro com o mesmo nome de Nicola Yoon.  O filme começa por contar-nos a história de Natasha Kingsley (interpretada por Yara Shahdi) que é apaixonada por Ciência e adora viver em Nova Iorque, mas está prestes a ser deportada com toda a sua família para a Jamaica. Numa manhã em que se dirigia para um gabinete de apoio aos emigrantes, conhece Daniel Jae Ho Bae (encarnado por Charles Melton), um jovem de ascendência coreana que vai a uma entrevista para ser admitido na Faculdade de Medicina. No entanto, Daniel está apenas a seguir os ditames dos pais e o que realmente ama é escrever poemas. Desde o momento em que se conhecem, o contraste entre ambos é notório: Natasha é pragmática, céptica no amor e algo fria pois acredita que é preciso uma vida inteira para se compreender o coração humano, Daniel é muito místico, romântico, com a sensibilidade à flor da