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A mostrar mensagens de abril, 2015

Cristina Ferreira, um caso de sucesso

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Cristina Ferreira é uma cara sobejamente conhecida dos portugueses. Apresentadora de televisão. Comunicadora. Empresária. Parece haver pouco que ela não saiba fazer bem. Nascida a 7 de Setembro de 1977 em Torres Vedras, Cristina cresceu no seio de uma família humilde num meio rural na Malveira. Sem irmãos, passava muitas horas a ver televisão o que a fez dizer que entrou no panorama televisivo já a saber como este funcionava. Licenciou-se em História e foi professora do ensino secundário durante dois anos. Tirou ainda o curso de Ciências de Comunicação e um destinado a apresentadores de televisão. A partir daí a sua trajectória foi crescente, inspiradora e muito admirada, desdobrando-se em múltiplos projectos. "Você na TV" talk show da manhã apresentado em duo com Manuel Luís Gocha. Cristina é proprietária de uma loja de roupa, Casiraghi Forever, cujos modelos usa muitas vezes no programa "Você na TV" e chegam a esgotar na loja no mesmo dia.

Fertilidade na mulher com cancro

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A capacidade de ter filhos depende da presença de óvulos nos ovários e do normal funcionamento do útero. Em cada mulher, o número de óvulos é limitado e diminui com a idade, a partir dos 35 anos. É ainda possível ter uma ideia da fertilidade de uma mulher pelos níveis de hormonas e pelo exame dos ovários com ecografia. Depois do cancro é possível ter filhos, todavia as mulheres com cancro têm menos possibilidades de serem mães e alguns tratamentos do cancro podem provocar alterações no funcionamento dos ovários ou no útero. Algumas mulheres com cancro têm problemas de fertilidade passageiros, outras entram na menopausa mais cedo.  A cirurgia pode afectar a fertilidade porque interfere com a função do útero e dos ovários. A radioterapia/quimioterapia pode diminuir o número de óvulos ou afectar a capacidade de manter uma gravidez. O risco é maior quando se administram doses maiores. A terapêutica hormonal pode afectar a fertilidade mas, em geral, os seus efeitos são temporários. O t

O adeus a Manoel de Oliveira (1908-2015)

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Tal como muitos jovens da minha geração não me lembro de se falar de cinema português sem se mencionarem os filmes de Manoel de Oliveira. As películas do mestre sempre me despertaram curiosidade mas até ao momento com, muita pena minha, o mais próximo que fiquei do seu legado foi com imagens dispersas que vi das suas obras e com um relógio da Swatch de colecção assinado por ele. Sempre dizia que um dia ia estudar as suas temáticas cinematográficas com profundidade mas a sua morte apanhou-me totalmente desprevenida. Como o actor John Malkovish tão bem disse todos esperávamos que Manoel de Oliveira fosse o primeiro homem a não morrer. Em vez disso tínhamos um cineasta de idade avançada (o mais velho realizador do mundo em actividade) com vitalidade, energia e boa disposição, apaixonado pelo seu trabalho, que queria morrer imerso nele, nos seus temas de eleição, nos seus detalhes, no acto de criação. Assumia abertamente a vertente pedagógica da arte "É preciso guardar esse sentiment