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A mostrar mensagens de maio, 2014

Animais extintos: mamutes

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O mamute é um animal extinto pertencente ao género Mammuthus. À semelhança dos elefantes estes animais tinham tromba, estavam cobertos de pêlo e possuiam presas de marfim encurvados. O mamute divide-se em 14 espécies conhecidas, entre as quais: mammuthus meridionalis (mamute-ancestral), m ammuthus trogontherii (mamute-da-estepe), mammuthus primigenius (mamute-lanoso) e mammuthus exilis (mamute-pigmeu). Os mamutes viviam na África, América do Norte e norte da Ásia em climas temperados e frios. Vestígios de mamutes como marcas de dentes já foram encontrados na América do Sul. Estes animais muito comuns no Paleolítico extinguiram-se há cerca de 1200 anos. Pensa-se que a sua extinção terá ocorrido devido às alterações do clima que se seguiram ao fim da Idade do Gelo. A intervenção do ser humano que caçava os mamutes para ter alimentação, fazer vestuário, ossos e couro para construir casas também terá desempenhado o seu papel. Os mamutes eram animais geralmente

A Ferreirinha

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D. Antónia Adelaide Ferreira, nascida a 4 de Julho de 1811 foi uma empresária portuguesa do século XIX, que entrou na história por se dedicar ao cultivo do vinho do Porto e pelas inovações que introduziu na vinicultura. A Ferreirinha, como era conhecida pelos amigos, preocupava-se com as famílias dos trabalhadores das suas terras e adegas. Lutou contra a falta de apoio dos governos, contra a filoxera (doença das vinhas) e foi a Inglaterra para conhecer meios mais sofisticados de produção de vinho e maneiras mais modernas e eficazes de combater a peste. Casada com um primo D. Antónia teve dois filhos: Maria da Assunção e António. Após ficar viuva do primeiro marido a Ferreirinha arregaça mangas e afirma a sua veia empreendedora: faz grandes plantações de vinha no Douro, obras de benfeitoria, constroi armazéns e compra quintas importantes (Aciprestes, Mileu) e funda outras como o Monte Meão, tornando-se figura de proa na região. Tinha uma grande capacidade de negociar e

Liberdade no amor

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Muitas vezes os relacionamentos são sinónimo de ficar limitado, preso a uma pessoa e deixar de fazer as coisas que se fazia quando se era solteiro. Primeiro que tudo a ideia de liberdade de absoluta é uma ilusão. Temos sempre obrigações a cumprir, o sistema assim o dita e a nossa liberdade acaba onde começa a do outro. A nossa sociedade tem regras que todos os que nela vivem tem de cumprir sob pena de sofrerem sanções, represálias ou mesmo emprisionamento. Todos os solteiros vivem a tensão entre o isufrir a própria companhia, a da família e dos amigos e a dedicação aos próprios interesses e a solidão profunda que por vezes se instala. No meio da noite, na altura em que se devia estar no sétimo sono, por vezes sente-se muito a falta de uma companhia para atravessar as horas, para nos fazer sentir que não somos seres avulso nesta existência. Fazer parte de um casal em equilíbrio e harmonia é um aconchego para a alma, uma oportunidade preciosa de crescer e evoluir em co