Um pedaço de tudo e de nada

Ao viver temos de aceitar de alguma forma as regras do jogo, ou seja, que frequentemente vai haver muito mais coisas para fazer do que tempo para as levar a cabo. 
O tempo é dinheiro porque nos pode fugir das suas mãos facilmente, o nosso destino pode mudar em segundos, quer para o melhor ou para o melhor. É precioso viver no presente e perceber os nossos limites e que não se pode tentar controlar tudo. Nunca conseguiremos abarcar todas as dimensões do real, é uma tentativa impossível.
De igual forma, podemos ser quem quisermos, escolher como nos comportar e agir, daí retirando os respectivos resultados.



Devemos usar a consciência e as palavras com responsabilidade. Todos os actos têm consequência e a nossa voz deve representar a voz de todos, daqueles que não são ouvidos nem falados, que vivem à margem da sociedade. Lutar não só por nós mas para o bem comum, no sentido de diminuir a injustiça, a opressão e exclusão deve ser uma motivação essencial de qualquer pessoa.


Da mesma forma que podemos tornar triste o dia de alguém podemos por um sorriso no seu rosto, oferecendo a nossa ajuda e amizade. As verdadeiras dádivas são feitas para ser partilhadas e acabam por multiplicar-se. Apenas podemos aspirar a estar à altura dos desafios que nos são lançados, superar todos os obstáculos, mantendo sempre a coragem, fé e força.


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