Quimera Insular

Exercitar o cérebro é tão importante quanto exercitar o corpo. Os especialistas definiram o conceito de neuroplasticidade: a capacidade de o nosso cérebro recriar novas conexões de células nervosas. Como tal, fazer aprendizagens novas, mesmo na terceira idade é altamente benéfico para a pessoa em questão. Para tal, há que fazer um treino cognitivo (exercícios para melhorar a memória), terapia de orientação da realidade (fornecer dados da mesma de forma organizada e contínua criando estímulos ambientais e promovendo a orientação da pessoa), terapia de remotivação (romper o isolamento ao debater temas da atualidade para ajudar a comunicação interpessoal e a formação de opiniões) e estratégias compensatórias (utilização de ajudas externas para atenuar os défices de memória). É importante manter o entusiasmo com a aquisição de novas competências: aperfeiçoar a educação, aprender um instrumento ou uma língua nova, pintura, teatro ou artesanato são ótimas idades para se manter ativo em qualq

  Cheryl Ann Tweedy é uma das mais reconhecidas artistas britânicas, pelo sue grupo feminino Girls Aloud, por ter sido juri no programa X Factor ou pela sua carreira solo que nos trouxe sucessos como "Fight for this love", "Promise this" "Call my name" ou "Only human". No dia 22 de Março de 2017 deu à luz um filho, Bear, fruto da relação já acabada com o cantor Liam Payne. Cheryl afirma que a maternidade mudou completamente a sua visão da vida e forma de trabalhar. Cheryl tornou-se embaixadora da marca de suplementos Feel em 2011 dizendo que a toma de vitaminas se revelou vital no seu dia-a-dia. Sobre o seu bem-estar, revelou praticar yoga, meditação por 20 minutos e deixa um conselho à sua versão mais jovem: "Relaxa. Onde vais? Para onde vais com tanta pressa? Medita-te. Senta-te. Fica quieta". Ainda em 2011, Cheryl teve um podcast para a BBC Sounds "You, me & r&b with Cheryl" em que mostrou toda a sua paixão por este

A autoestima pode ser definida de várias maneiras: ter apreço por quem somos e conseguirmos nos valorizar e ter autoconfiança. É subjetiva pois depende da nossa capacidade de fazer um balanço das nossas qualidades e defeitos, da satisfação que podemos sentir ou não pelo nosso modo de ser, emoções, comportamentos, experiências, crenças e autoimagem. É alguém que sabe tomar decisões e juízos de valor tendo em conta os seus melhores interesses, tendo amor próprio em quantidade suficiente. No meu entender a autoestima está realizada com cinco pilares que identifiquei e passo a enumerar: 1_ Sensação de vazio espiritual _ Depois de mortes físicas, perdas e múltiplas rejeições pessoais e profissionais, podemos sentir como Nietzsche escreveu que "Deus está morte" e não há nada para colocar no seu lugar na nossa alma. 2_ Sensação de falta de propósito/realização e inutilidade no mundo _ Tal como nos diz a pirâmide de Maslow é dificil ter uma autoestima saudável se não nos sentimos bem

  A osteoporose é uma doença muitas vezes invisível que nos remete para ser cuidadoso e evitar fraturas. Como tal, é importante fazer o seu rastreio. Foi isso mesmo que o Centre for Health Evaluation and Research Infosaúde realizou em Maio de 2022, nas farmácias comunitárias portuguesas, em cujo folheto esta entrada se baseia. Os objetivos eram avaliar os fatores de risco da osteoporose em mulheres com mais de 50 anos, aumentar a população em geral para a doença, estimar a prevalência da população em risco de desenvolver osteoporose e fraturas de fragilidade ao nível nacional e regional. Por último, descrever as caraterísticas sociodemográficas da população participante no rastreio. Os fatores de risco identificados foram: tratamentos anteriores ou concomitantes, isto é, que coexistam (76,3%), idade (67,5%), problemas de saúde mental (54,9%), história familiar de fratura da anca (14%), consumo de álcool e tabagismo (9,0%), IMC ou índice de massa corporal (<19;1,7%). Os resultados fi