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A mostrar mensagens de dezembro, 2014

Insónia crónica associada ao aumento da mortalidade

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De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade do Arizona, Estados Unidos, dormir mal durante pelo menos seis anos aumenta em 58% o risco de morrer, independentemente do sexo, idade ou uso de medicamentos para induzir o sono.  A pesquisa publicada no American Journal of Medicine utilizou como amostra 1 400 pessoas, estudadas ao longo de 40 anos. Desse total, 18% tinham insónia intermitente e 9% insónia crónica. De referir que a insónia aumenta o risco de doenças cardíacas, obesidade, cancro, diabetes, depressão e até demência. Para além disso, está associada a níveis mais altos de inflamação no sangue, medido por um biomarcador denominado proteína C- reactiva. Na América, estima-se que 20% da população sofra de insónia e que o problema seja crónico na metade dos casos.  Segundo especialistas responder a e-mails fora do horário laboral afecta a saúde, causando insónias, ansiedade e mesmo esgotamentos. A vontade de responder às mensagens relacionadas com o trabal

Feiticeiro, bailado, Ella

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Filme: "O feiticeiro de Oz" (1939) Um dos mais famosos clássicos do cinema que nos conta a história da pequena Dorothy Gale, que com o seu cão Toto é levada pela tempestade para longe da sua casa onde vive com os tios, no Kansas. Com a ajuda de uma bruxa boa e de amigos que vai encontrando pelo caminho como o espantalho e o homem de lata, Dorothy deve seguir pela estrada de tijolos amarelos até à Cidade Esmeralda onde vive o poderoso feiticeiro de Oz que lhe pode realizar o desejo de retornar ao lar. Mais do que um conto infantil de aquecer o coração, este filme destaca-se pelas brilhantes interpretações de todo o elenco, pela voz gloriosa de Judy Garland a cantar "Somewhere over the rainbow" e pelo seu carisma e talento, que lhe valeram um Oscar Juvenil. Livro: "O bailado da alma" (2014) do reconhecido psiquiatra J. L. Pio Abreu fala-nos do mistério que é discorrer sobre a alma ou o que é unanimemente aceite como a sua versão científica: a me