Jacob, pequeno génio




Jacob L. Barnett nascido a 26 de Maio de 1998 em Indianapolis é um matemático e astrofísico que com apenas 16 anos é orador de aulas de Física na Universidade da sua cidade e cujo brilhantismo já é comparado ao de Albert Einstein.
Mais surpreende ainda é que Jacob foi diagnosticado com autismo de grau moderado a severo quando tinha apenas dois anos de idade. A sua educação decorreu em casa, pelos pais. Os médicos disseram aos seus progenitores que o mais provável era ele nunca falar ou ler e ficar dependente dos outros em tarefas tão básicas como atar o ataca dos sapatos. Felizmente Barnett provou que estes presságios negros estavam totalmente errados.
Quando tinha apenas dez anos, Jacob entrou na Universidade de Indianopolis e aprendeu a maioria do programa do seu curso em duas semanas. Actualmente estudante em Waterloo (Ontario, Canada) deve tirar o seu mestrado ainda este ano em Física Quântica. Barnett tem um QI de 170 e já é cotado como um dos possíveis candidatos a um dia ganhar o Prémio Nobel.
A inteligência de Jacob tem florescido e espantado familiares, colegas e professores. Publicou o seu primeiro trabalho científico em 2011 e debruça-se diariamente sobre os mais complicados problemas da física teórica e da astrofísica, a que não está alheia a Teoria da Relatividade de Einstein.
Para além dos seus deveres académicos, Barnett sonha tornar-se autor e dirige uma associação de caridade “Jacob’s place” para crianças com autismo, para trazer consciencialização e desfazer mitos sobre esta condição.
Durante uma conferência do TEDx Teenspeech intitulada “Forgetting what you know” Jacob fala sobre a importância da criatividade e pensar em soluções alternativas aos problemas para uma multidão que o aplaude entusiasticamente. O autismo é algo com que aprende a lidar numa base diária.
A sua mãe, Kristine Barnett lançou um livro sobre a experiência de criar o filho “The spark:A mother’s story of nurturing genuis”, que se espera ser adaptado para cinema. “Espero que encoraje as crianças a fazer algo. Espero que as encoraje a fazer o que gostam de fazer. Só espero que seja inspirador” refere Jacob. 



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