Porquinhos -da-índia afáveis
O porquinho-da- índia é um roedor sul-americano da família dos caviídeos. A sua designação deriva de serem originários do continente americano, descoberto em finais do século XV, que também era chamado de “Índias Ocidentais”. Na época, os povos ameríndios criavam-nos para alimentação própria.
Os europeus conheceram este animal no século XVI, ao entrarem nos domínios do Império Inca, onde este era utilizado como mascote e apelido de “cuí”, por causa dos pequenos gritos que produzia. Ao chegarem ao país espanhol, os porquinhos-da-índia rapidamente ganharam popularidade e tornaram-se animais de estimação muito acarinhados.
Em inglês, o seu nome é “guinea pig” que pode derivar do facto das embarcações britânicas fazerem escala na costa da Guiné (dando a ideia, errónea, que os pequenos roedores eram provenientes desse local) ou então ser referente ao preço cobrado pelos marinheiros ingleses pelos animais, um guinéu, moeda de ouro que se utilizava nessa altura. No século XIX, os porquinhos-da-índia começaram a ser usados em estudos experimentais de laboratórios, o que levou a serem designados, nesse contexto, de cobaias.
Estes animais apresentam várias cores e padrões tais como: porquinho-da-índia abissínio, de pêlo curto, alpaca e monhair.
A esperança média de vida dos porquinhos-da-índia é curta, variando de quatro a oito anos. Os machos pesam entre um 1 kg e 1,4 e medem cerca de 35 cm na idade adulta. As fêmeas pesam entre 800 e 900 gramas e têm cerca de 25 cm de comprimento. Estes pequenos mamíferos podem reproduzir-se durante o todo, tendo em média, dois a cinco filhotes, por ninhada. O período de gestação varia de 59 a 72 dias, sendo o mais frequente de 62 dias. No primeiro acasalamento é aconselhável que o porquinho-da-índia macho tenha três ou quatro meses de idade e a fêmea três meses ou no máximo, sete. Ao nascer, a cria costuma medir 7, 62 cm e iniciar o desmame depois de três semanas.
A alimentação destes pequenos roedores consiste em rações próprias, feno, legumes (como brócolos e couve-flor, exceptuando a alface) e frutas frescas. Novas adições à dieta, devem ser introduzidas gradualmente, com cautela. Os porquinhos-da-índia habituam-se com facilidade a viver em cativeiro e adaptam-se rapidamente a qualquer ambiente. Devem viver num local seco, em que incida o sol durante a maior parte do dia. É recomendável haver espaço suficiente para que este possa efectuar a sua higiene, brincar e passear à vontade. O seu alojamento deve ser confortável e resguardado de temperaturas baixas, sem potenciais predadores tais como cães, gatos e ratos.
Os porquinhos da-índia raramente mordem, apenas quando se sentem ameaçados. São caracterizados como tendo um temperamento vivaz, dócil e afável.
Os europeus conheceram este animal no século XVI, ao entrarem nos domínios do Império Inca, onde este era utilizado como mascote e apelido de “cuí”, por causa dos pequenos gritos que produzia. Ao chegarem ao país espanhol, os porquinhos-da-índia rapidamente ganharam popularidade e tornaram-se animais de estimação muito acarinhados.
Em inglês, o seu nome é “guinea pig” que pode derivar do facto das embarcações britânicas fazerem escala na costa da Guiné (dando a ideia, errónea, que os pequenos roedores eram provenientes desse local) ou então ser referente ao preço cobrado pelos marinheiros ingleses pelos animais, um guinéu, moeda de ouro que se utilizava nessa altura. No século XIX, os porquinhos-da-índia começaram a ser usados em estudos experimentais de laboratórios, o que levou a serem designados, nesse contexto, de cobaias.
Estes animais apresentam várias cores e padrões tais como: porquinho-da-índia abissínio, de pêlo curto, alpaca e monhair.
A esperança média de vida dos porquinhos-da-índia é curta, variando de quatro a oito anos. Os machos pesam entre um 1 kg e 1,4 e medem cerca de 35 cm na idade adulta. As fêmeas pesam entre 800 e 900 gramas e têm cerca de 25 cm de comprimento. Estes pequenos mamíferos podem reproduzir-se durante o todo, tendo em média, dois a cinco filhotes, por ninhada. O período de gestação varia de 59 a 72 dias, sendo o mais frequente de 62 dias. No primeiro acasalamento é aconselhável que o porquinho-da-índia macho tenha três ou quatro meses de idade e a fêmea três meses ou no máximo, sete. Ao nascer, a cria costuma medir 7, 62 cm e iniciar o desmame depois de três semanas.
A alimentação destes pequenos roedores consiste em rações próprias, feno, legumes (como brócolos e couve-flor, exceptuando a alface) e frutas frescas. Novas adições à dieta, devem ser introduzidas gradualmente, com cautela. Os porquinhos-da-índia habituam-se com facilidade a viver em cativeiro e adaptam-se rapidamente a qualquer ambiente. Devem viver num local seco, em que incida o sol durante a maior parte do dia. É recomendável haver espaço suficiente para que este possa efectuar a sua higiene, brincar e passear à vontade. O seu alojamento deve ser confortável e resguardado de temperaturas baixas, sem potenciais predadores tais como cães, gatos e ratos.
Os porquinhos da-índia raramente mordem, apenas quando se sentem ameaçados. São caracterizados como tendo um temperamento vivaz, dócil e afável.
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