Fogos de artifício
O fogo de artifício são explosivos utilizados em celebrações, para transmitir uma sensação de brilho e excitação. Dá-se uma combustão inicial, que faz com que um foguete pirotécnico ascenda no céu para explodir com estrondo e ser apreciado pelo público. São uma chamada de atenção, uma afirmação gloriosa de poder. Há várias classes de fogos de artifício dependendo do ruído produzido e quantidade de pólvora que contém.
Crê-se que a pirotecnia iniciou-se na Pré-História, no continente asiático, quando se descobriu que bambus verdes explodiam ao ser aquecidos na fogueira. Com o intuito de assustar os maus espíritos, esta prática passou a realizar-se em dias festivos.
Já a pólvora foi descoberta acidentalmente na China há aproximadamente 2000 anos e baptizada de “fogo químico”. Foi utilizada em projécteis explosivos, em armas de bambu e ferro a partir do século XIV. É só no século XVII que esta passa a ser utilizada em minas e construção de estradas.
Cedo os chineses descobriram que os bambus com pólvora lançados ao fogo faziam um barulho de maiores proporções. Estes conhecimentos rudimentares sobre a produção de fogo de artifício foram transmitidos na China e Índia e só chegaram à Europa alguns séculos depois através dos gregos e árabes (cujos alquimistas islâmicos apreciavam particularmente). Mais tarde, acrescentaram-se às misturas magnésio e alumínio, que originavam efeitos luminosos mais intensos.
Compreendeu-se que a estrutura da peça e composição influencia o tipo de fogo de artifício daí resultante. Com o desenvolvimento do química, descobriram-se as reacções de diversos elementos, responsáveis por cores de fogo de artifício específicas. Por exemplo o ferro origina fogo de artifício dourado, o magnésio torna-o de cor branca ou prata, o bário causa explosões verdes e o potássio está por detrás dos fogos de artifício de cor azul ou púrpura.
A pirotecnia obedece a um critério simples: armazenar o máximo de energia no mínimo de espaço. Hoje em dia, as celebrações com fogo de artifício são tanto um espectáculo, por vezes grandioso, como um negócio subjugado a um orçamento significativo. É legítimo perguntar se vale a pena gastar tanto dinheiro em algo que agrada aos olhos mas é efémero em vez de alimentar quem tem fome e vestir quem usa farrapos. Para os religiosos, o fogo de artifício pode ser uma experiência de espiritualidade, uma forma de sentir a presença dessa força divina a observar-nos do céu. Para outros, é apenas luz, cor e diversão. Uma coisa é certa: a beleza e sucesso dos espectáculos pirotécnicos não mostram intenções de acabar, com ou sem crise económica e prometem manter-se durante muitos anos.
Já a pólvora foi descoberta acidentalmente na China há aproximadamente 2000 anos e baptizada de “fogo químico”. Foi utilizada em projécteis explosivos, em armas de bambu e ferro a partir do século XIV. É só no século XVII que esta passa a ser utilizada em minas e construção de estradas.
Cedo os chineses descobriram que os bambus com pólvora lançados ao fogo faziam um barulho de maiores proporções. Estes conhecimentos rudimentares sobre a produção de fogo de artifício foram transmitidos na China e Índia e só chegaram à Europa alguns séculos depois através dos gregos e árabes (cujos alquimistas islâmicos apreciavam particularmente). Mais tarde, acrescentaram-se às misturas magnésio e alumínio, que originavam efeitos luminosos mais intensos.
Compreendeu-se que a estrutura da peça e composição influencia o tipo de fogo de artifício daí resultante. Com o desenvolvimento do química, descobriram-se as reacções de diversos elementos, responsáveis por cores de fogo de artifício específicas. Por exemplo o ferro origina fogo de artifício dourado, o magnésio torna-o de cor branca ou prata, o bário causa explosões verdes e o potássio está por detrás dos fogos de artifício de cor azul ou púrpura.
A pirotecnia obedece a um critério simples: armazenar o máximo de energia no mínimo de espaço. Hoje em dia, as celebrações com fogo de artifício são tanto um espectáculo, por vezes grandioso, como um negócio subjugado a um orçamento significativo. É legítimo perguntar se vale a pena gastar tanto dinheiro em algo que agrada aos olhos mas é efémero em vez de alimentar quem tem fome e vestir quem usa farrapos. Para os religiosos, o fogo de artifício pode ser uma experiência de espiritualidade, uma forma de sentir a presença dessa força divina a observar-nos do céu. Para outros, é apenas luz, cor e diversão. Uma coisa é certa: a beleza e sucesso dos espectáculos pirotécnicos não mostram intenções de acabar, com ou sem crise económica e prometem manter-se durante muitos anos.
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