O drama dos refugiados
Comemora-se todos os anos a 20 de Junho o Dia Mundial dos Refugiados, uma data que é sempre assinalada pela ONU, em particular pela ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) mas que infelizmente não têm tido a atenção e destaque que merece por parte dos meios de comunicação social internacionais.
Tendemos a esquecer-nos que em pleno século XXI, ainda existem cerca de 21 milhões de refugiados, muitos deles dentro do seu próprio país de origem, sendo de destacar o caso dos afegãos, colombianos, iraquianos, sudaneses e somalis. O clima conflituoso e de instabilidade política apenas agrava este problema, fazendo com que os refugiados vivam insegurança, dificuldades de toda a ordem e até mesmo experiências de terror. Depois de o mundo ter sido afectado por tantos cataclismos naturais a fome e a pobreza, contra todos os desejos dos idealistas, continuam a alastrar-se e a provar que apenas somos todos iguais na lei e não na prática. Há muito ainda para fazer para ajudar estas populações e as suas carências são enormes.
Educação, saneamento básico, água potável, alimentação, acesso a serviços de saúde, um emprego... Estes são conceitos com que muitos sonham mas que nunca tiveram a oportunidade de conhecer. Quanto tempo levará a que se mude este estado de coisas?
Kofi Annan, ex secretário-geral da ONU resume este preocupante problema da seguinte forma: "Mais de metade dos refugiados de que a ACNUR se ocupa, a nível mundial, passaram mais de cinco anos no exílio. Este dia lembra-nos que temos a responsabilidade de manter viva a esperança de todos aqueles que mais dela necessitam, ou seja, os milhões de refugiados e deslocados que ainda vivem no exilio."
Tendemos a esquecer-nos que em pleno século XXI, ainda existem cerca de 21 milhões de refugiados, muitos deles dentro do seu próprio país de origem, sendo de destacar o caso dos afegãos, colombianos, iraquianos, sudaneses e somalis. O clima conflituoso e de instabilidade política apenas agrava este problema, fazendo com que os refugiados vivam insegurança, dificuldades de toda a ordem e até mesmo experiências de terror. Depois de o mundo ter sido afectado por tantos cataclismos naturais a fome e a pobreza, contra todos os desejos dos idealistas, continuam a alastrar-se e a provar que apenas somos todos iguais na lei e não na prática. Há muito ainda para fazer para ajudar estas populações e as suas carências são enormes.
Educação, saneamento básico, água potável, alimentação, acesso a serviços de saúde, um emprego... Estes são conceitos com que muitos sonham mas que nunca tiveram a oportunidade de conhecer. Quanto tempo levará a que se mude este estado de coisas?
Kofi Annan, ex secretário-geral da ONU resume este preocupante problema da seguinte forma: "Mais de metade dos refugiados de que a ACNUR se ocupa, a nível mundial, passaram mais de cinco anos no exílio. Este dia lembra-nos que temos a responsabilidade de manter viva a esperança de todos aqueles que mais dela necessitam, ou seja, os milhões de refugiados e deslocados que ainda vivem no exilio."
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